SEJAM BEM-VINDOS!!!

"Enxergar além das diferenças do outro e encontrar a maneira de trilharem juntos o caminho."

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

CACHOEIRA DO SUL
ESCOLA DINAH NÉRI PEREIRA


O livro da Malú e o trabalho feito

Olá. Fizemos uma viagem para uma cidade que eu gosto muito, que é Cachoeira do Sul, através do programa Autor Presente do IEL. Lá participei da XIII Feira do Livro da Escola Dinah Néri Pereira e pude conversar com os alunos. Como sempre fiquei encantada com os trabalhos, é emocionante ver o que eles fazem a partir de um livro. O interesse dos alunos pelos personagens da história da “Malú” e a participação das profªs. na história do “Meu amigo é diferente!” foram o ponto alto. A hospitalidade de todo o pessoal da escola também. 

Bobbi e seu amigo
Outras formas de "ver"
Preparados para brincar
Na ocasião tive a sorte de conhecer o Grupo de Danças da APAE, campeão do Festival Nossa Arte, realizado em Santa Cruz do Sul e que animou os alunos que assistiram a sua apresentação.

PARABÉNS AO GRUPO E AO PROF. ITAMAR PELO TRABALHO!!
** Vou ver se consigo a foto que tirei com eles.

Saiba mais sobre a APAE e seu Grupo de Danças

Um BIG BJ para todo pessoal da escola e da APAE. E um especial para a Chay que me assessorou neste dia.

domingo, 7 de outubro de 2012

EEEF ARGENTINA
Porto Alegre
 
 
Olá. Estive nesta escola, cujos trabalhos e dedicação das profªs. me emocionaram muito. As crianças fizeram em casa, com os pais, os personagens da história da Malú, todos de sucata. Este fato oportunizou a possibilidade de que eu falasse sobre como imaginei os personagens, como a ilustradora os colocou no papel e a diferença na criação de cada um. Os alunos, orientados pela profª. Renata, apresentaram um teatro de fantoches (com material) reciclado, sobre a história, o que me fez lembrar de toda a trajetória do livro, de sua criação, até ali. Destaque para D. Emma (de bóbis no cabelo), o morcego Dinho e como sempre, o sapo Pépe.
 
 
Depois disso fiquei a vontade para, ao invés de contar a história, conversar com eles sobre onde ela começou, desde que, muito pequena, vi uma cobra não-venenosa deslizando pela mão de minha mãe, que a protegia do medo de outras pessoas. Passando pelas minhas conversas com a esperta Taíssa, na biblioteca de uma escola, onde uma contava para a outra qual seu bichinho diferente preferido, até a publicação da história, ilustrada por minha mãe. Foi o fechamento da imagem que vi quando pequena, completada por estes trabalhos e pelo emocionante teatro. É um sentimento único, ver os personagens criados pela gente, sendo interpretados de forma tão espontânea pelas crianças.

 
Amei, amei, muito obrigada por me fazerem recordar!! Sem palavras.